O chef corporativo
Todo chef é um grande experimentador. Curioso, está sempre em busca de novos sabores, aromas e texturas para suas receitas. Seu ofício exige que esteja aberto a todas as possibilidades de combinação de ingredientes que ninguém imaginou misturar, mas ele mistura – e sem receio de errar. Afinal, se a receita desandar, ele sabe que pode tentar de novo. E assim descobre o que funciona e o que não funciona até acertar o prato.Todo chef adora surpreender. Se for para preparar sempre os mesmos pratos, sempre do mesmo jeito, ele nem entra na cozinha. Sua grande satisfação está em criar, inovar, buscar novas formas de fazer o que faz – e cada vez melhor.
Todo chef precisa saber planejar uma receita e executá-la com perfeição. Ele entende que a preparação de um prato precisa ter uma sequência lógica, cujos passos devem ser cumpridos com rigor. Descuidos como deixar de acrescentar um ingrediente, colocar uma colher de sal a mais ou tirar a panela do fogo antes da hora interferem no resultado final.
Aposto que, enquanto lia sobre as características do chef, você começou a perceber o que elas poderiam agregar ao seu desempenho profissional, acertei?
Pois, hoje em dia, não podemos nos contentar só em fazer o que os outros esperam que façamos, e sim algo mais, com um tempero especial, um diferencial. Nesses tempos em que tantas coisas viram commodity, inclusive pessoas, é preciso superar as expectativas dos clientes internos (as pessoas da empresa) e externos (os clientes). Você tem que estar sempre em busca de uma nova e melhor maneira de fazer seu trabalho.
E qual é a cereja do pudim?
Quantas cerejas tem este pudim?
Quais são elas?
E então, será que chegou o momento de aprendermos a cozinhar?
Ficar só no arroz-com-feijão é que não nos levará muito longe…
Que tal deixar aqui no blog qual(is) o(s) diferencial(ais) do profissional moderno consciente e competente no séc. XXI?
Quais a cerejas deste pudim? Quantas são? Vamos fazer a diferença!
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